Na sua primeira convocação como técnico da seleção brasileira, Carlo Ancelotti surpreendeu ao apostar na experiência da velha guarda ao convocar nomes como Alex Sandro, Danilo, Casemiro e Richarlison, enquanto optou por não incluir Neymar, que retornou recentemente aos gramados após uma lesão muscular.
A estreia de Ancelotti será no dia 5 de junho, às 20h (de Brasília), contra o Equador, no Monumental de Guayaquil, e a equipe volta a campo no dia 10, às 21h45, na Neo Química Arena, para enfrentar o Paraguai.
Goleiros: Alisson (Liverpol), Bento (Al-Nassr) e Hugo Souza (Corínthians);
Defensores: Alex Sandro (Flamengo), Alexsandro (Lille), Beraldo (PSG), Carlos Augusto (Inter de Milão), Danilo (Flamengo), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG), Vanderson (Monaco), Wesley (Flamengo)
Meias: Andreas Pereira (Fulham); Andrey Santos (Strasbourg), Bruno Guimarães (Newcastle), Casemiro (Manchester United), Ederson (Atalanta), Gerson (Flamengo)
Atacantes: Atacantes: Antony (Betis), Estêvão (Palmeiras), Gabriel Martinelli (Arsenal), Matheus Cunha (Wolverhampton), Raphinha (Barcelona), Richarlison (Tottenham), Vini Jr (Real Madrid
Após a convocação, Ancelotti explicou que conversou com Neymar, ressaltando que, apesar de sua ausência nesta lista, o jogador é fundamental para o Brasil. Ancelotti afirmou que, “como eu disse, nesta convocação eu tentei selecionar jogadores que estão bem. Neymar teve uma lesão há pouco tempo. Todos sabem que o Neymar é um jogador muito importante, sempre foi e sempre será. Logicamente, infelizmente, atualmente, temos muitos jogadores que sofrem lesões e que não podem estar na seleção, como Neymar, que passou por uma lesão. O Brasil tem muitos jogadores talentosos e, no caso específico de Neymar, contamos com ele. É a seleção nacional. O Brasil conta com ele. Ele voltou ao Brasil para jogar e se preparar bem para o Mundial. Eu falei com ele para explicar isso a ele, e ele está totalmente de acordo!”.
Assim, Ancelotti mantém o foco na preparação da equipe para os próximos desafios, apostando na experiência e na talentosa geração de jogadores disponíveis, enquanto a ausência de Neymar gera discussões entre torcedores e especialistas.

Tecnico Carlo Ancelloti ao lado do novo Presidente da CBF Samir Xaud
Foto: @ofagnerseara/Rio de Janeiro