No último jogo das quartas de final da Libertadores, o Flamengo conquistou uma importante vitória de 2 a 1 contra o Estudiantes no Maracanã, mas a atuação da arbitragem gerou forte repercussão entre torcedores e dirigentes.
Logo após o apito final, o diretor do clube, José Boto, não poupou críticas, alegando que as decisões do árbitro colombiano Andrés Rojas foram totalmente prejudiciais ao time carioca.
Segundo Boto, houve erros graves, como um pênalti não marcado a favor do Flamengo e uma expulsão mal aplicada, além de uma bola que bateu no braço de um jogador do Estudiantes, o que também gerou questionamentos.
Ele afirmou que o clube não irá tolerar tais irregularidades e que irá tomar medidas oficiais para apurar o ocorrido, reforçando que essas ações prejudicaram a integridade da competição mais importante da América do Sul.
Por sua vez, o técnico Filipe Luís também manifestou sua indignação, dizendo que a arbitragem tentou “ser protagonista” e que isso compromete a credibilidade do torneio, além de solicitar punições para o árbitro Rojas.
Ainda, durante a partida, uma situação chamou atenção: Matías Viña revelou que o quarto árbitro, Jhon Ospina, passou instruções ao técnico do Estudiantes, indicando que um dos jogadores adversários já tinha cartão amarelo, o que levantou suspeitas de favorecimento.
Bruno Henrique reforçou essa denúncia, afirmando que a orientação foi clara e que critérios de julgamento pareceram inconsistentes, favorecendo o time argentino.
Essas controvérsias reforçam a necessidade de transparência e justiça na Libertadores, principalmente em jogos decisivos. Assim, o Flamengo promete agir para garantir que a autoridade máxima do futebol sul-americano mantenha a isonomia e a credibilidade, promovendo uma investigação rigorosa sobre as decisões do árbitro e o comportamento do quarto árbitro. Para os torcedores, fica o alerta para a importância de uma arbitragem imparcial em momentos cruciais da competição.